TUNISIA: Literaturas árabes nascidas no cárcere. De que forma o encarceramento pode ser tido como um momento em que a criação e ex-pressão da palavra são reflexos da angústia mas também um modo de purgá-la? Confira a forma como a arte carceral vem romper o silêncio dos "não-inocentes" e humanizar a solidão através da "terapia" que a literatura pode significar.
Borj Erroumi. Esta peça teatral escrita por Samir Sassi, cujo título Borj Erroumi lembra o nome desta prisão que foi concebida para delinquentes de alta periculosidade, mas que recebeu inúmeros presos políticos, faz parte deste novo gênero de literatura carceral que une a experiência ao imaginário. Na Tunísia pós Ben Ali, os arquivos são abertos e a palavra dada aos detentos. É quando a emoção vem à tona e o imaginário permite ao artista sair desta amarga realidade que existiu nas prisões tunisianas durante meio século após a independência.
Confira mais em:
http://www.jetsetmagazine.net/culture/revue,presse/nouvelle-litterature-carcerale-de-la-tunisie-de-lapres-revolution.21.11360.html
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